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Millão

As listras estão com tudo em Milão



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Mara Mac



Entra nesse site, se quiser comprar
http://e-shop.maramac.com.br/loja/index.aspx



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Verão 2012- ECLETIC




A coleção está linda! amei!

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Moda

Entendendo um pouco o mundo da moda



Moda

Sabemos que uma moda pode regular formas de vestir, de pentear-se etc. A palavra “moda” vem do latim modus, significando “modo”, “maneira”. Em inglês, moda é fashion, corruptela da palavra fancesa façon, que também quer dizer “modo”, “maneira’.


A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Você pode enxergar a moda naquilo que escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas do Brasil e do mundo, nas revistas e até mesmo no terno que veste um político ou no vestido da sua avó. Moda não é só “estar na moda”. Moda é muito mais do que a roupa.
O conceito de moda apareceu no final da Idade Média (século 15) e princípio da Renascença, na corte de Borgonha (atualmente parte da França), com o desenvolvimento das cidades e a organização da vida das cortes. A aproximação das pessoas na área urbana levou ao desejo de imitar: enriquecidos pelo comércio, os burgueses passaram a copiar as roupas dos nobres. Ao tentarem variar suas roupas para diferenciar-se dos burgueses, os nobres fizeram funcionar a engrenagem — os burgueses copiavam, os nobres inventavam algo novo, e assim por diante. Desde seu aparecimento, a moda trazia em si o caráter estratificador.
Naquela época, não havia sequer sombra de conceito de estilista ou costureiro. Somente no final do século 18 uma pessoa seria responsável por mudanças “assinadas”, quando Rose Bertin ficou famosa por cuidar das toilettes da rainha Maria Antonieta (1755-93) — célebre pela vaidade, extravagância e gosto por grandes festas.


Alta costura
A alta-costura é considerada o território de sonho da moda. Sua origem, claro, é Paris. Em 1858, o inglês Charles Worth (1825-95) acabara de abrir sua própria maison, onde criava roupas para novos-ricos e pequenos-burgueses. Ao ver uma de suas peças, a imperatriz Eugênia, mulher de Napoleão III, indica-o para o cargo de “estilista imperial”. Nascia o conceito de alta-costura (haute couture), e o estilista tinha agora um status de criador supremo, diferentemente das costureiras e alfaiates. Depois de adotada pela alta sociedade, a moda da alta-costura era reproduzida nas máquinas caseiras.
Worth foi quem definiu que devia haver duas temporadas ao ano, acompanhando as estações e, portanto, as mudanças climáticas. Além disso, ao ter mudado a imagem do vestuário e proposto novidades a cada estação, Worth fez nascer também o desejo da compra — força motriz da moda como um todo. Ao final do século 20, com a alegada crise das idéias (revivalismo etc.), muitas vezes as temporadas não mudam tanto assim de uma pra outra, e há mais evolução do que revolução. De quando em quando, alguém sugere que haja somente uma temporada anual, mas até agora isso não aconteceu. Provavelmente nem vai, já que a autofágica engrenagem de mudança da moda precisa desse vaivém para sobreviver.
Outros nomes memoráveis da alta-costura foram Madeleine Vionnet (1876-1975) e Cristobal Balenciaga (1895-1972), até hoje referências na área


O  PRÊT-À-PORTER
Prêt-à-porter é o nome francês para “pronto para usar” — que em inglês é o ready-to-wear. Em linhas gerais, pode-se dizer que o ready-to-wear significa a produção em série e em tamanhos predefinidos — o nosso velho e bom P-M-G. O advento do prêt-à-porter foi responsável pela real difusão da moda e pela adequação a novos tempos para consumidores e varejo.




 QUEM DITA A MODA?
A cada temporada, ouve-se falar muito de tendências. Tendências para o inverno, tendências para o verão... Em tese, as tendências são o denominador comum da moda. Elas aparecem lá atrás; na ponta inicial da cadeia têxtil, nas empresas que desenvolvem as fibras e as fiações.
Nem tudo o que os estilistas propõem nas passarelas é aceito. Algumas modas simplesmente “não pegam”. A rua impõe suas vontades, e essa idiossincrasias ou rebeldias partem — normalmente — dos jovens. A música serve para aglutinar adolescentes desde o final dos anos 50, quando se estabelecem os teenage styles, unificados pelo gosto musical.


O STYLIST
Nesse segmento, é fundamental a figura do stylist. A palavra apareceu no final dos anos 90 e tem sua relevância cada vez mais destacada. Muita gente no Brasil pode achar queo stylist é o estilista, devido à semelhança das palavras. Mas o stylist é um super-produtor de moda. É aquele que vai definir a imagem final do trabalho. No caso de um desfile, trabalha com o estilista e com os diretores de criação — e muitas vezes de arte também — para resolver como será o look.
  


A moda(Erika Palomino)

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15 de setembro – O DIA DO CLIENTE !


 Existem datas para se comemorar de tudo: datas internacionais (Dia da Paz, Dia da Mulher, Dia do Trabalho), datas oficiais do Brasil (Tiradentes, Independência, República), datas religiosas (Páscoa, Natal), datas comerciais (Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia da Criança), homenagens a categorias profissionais, simbolismos e até datas curiosas (Dia do Goleiro, Dia do Encarcerado, Dia da Mentira).
          As datas do calendário comercial são aquelas largamente exploradas pelo Comércio, Indústria, Meio Publicitário e Mídia. São amplamente divulgadas e acabam se traduzindo em oportunidades de negócios, estimulando o consumo e colaborando para a manutenção e geração de milhares de postos de trabalho.
          Não havia no calendário uma data especial para se homenagear o Cliente.
          Ora, o Cliente é a única razão de ser da existência de TODOS os produtos e serviços, de TODAS as empresas, de TODAS as profissões e de TODOS os postos de trabalho DO MUNDO. É justo, pois, que esta figura seja homenageada em uma data especial.
          E com uma grande diferença: enquanto outras datas atingem públicos específicos, O DIA DO CLIENTE atinge a todos, sem exceção, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, pois todos nós somos Clientes de alguém e todos nós dependemos de Clientes para sobreviver.
          O DIA DO CLIENTE está concebido para ser um dia de homenagens e de agradecimentos. Um dia para mostrarmos a nossos Clientes o quanto eles são importantes para nós. Um dia para brindes, promoções, campanhas publicitárias, campanhas de venda, decorações especiais, anúncios e eventos e tudo mais que puder ser feito para reverenciar a figura do Cliente.
          A intenção é a de transformar O DIA DO CLIENTE numa data forte e expressiva no calendário comercial, ensejando novas oportunidades de negócios.
          Todos os dias devem, ou pelo menos deveriam ser “Dia do Cliente”, mas agora ele tem uma data especial: 15 de setembro – O DIA DO CLIENTE !


http://www.diadocliente.com.br/opaidaideia.asp



Várias lojas em todo Brasil comemoram esse dia com, festas promoções, mimos. legal gostei vou aproveitar...rrss

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New York


NEW YORK - semana de moda




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Jeans


Por volta do ano de 1850, auge da corrida do ouro e conquista do oeste americano, vários mercadores aproveitavam o trabalho nas minas e de exploração, como ferramentas, mantimentos, roupas e lonas.
Entretanto, o mercado para este tipo de produto estava extremamente saturado, pela oferta de lonas por praticamente todos os mercadores.
Com um grande estoque de lonas e sem conseguir mercado para as mesmas, Strauss passou a procurar outra aplicação para o produto. Ele observou que devido a grande exigência física no trabalho das minas, os mineradores tinham que substituir freqüentemente as roupas utilizadas, o que levava-os a um grande gasto.
A fim de realizar uma experiência, Levi Strauss confeccionou duas ou três peças reforçadas com a lona que possuía, disponibilizou-as aos mineradores e o sucesso foi imediato. Devido a alta resistência das peças, as mesmas não se estragavam com facilidade e proporcionavam uma durabilidade muito maior.
Estava criado o jeanswear, o estilo reforçado de confecção, o qual foi originalmente destinado a roupas de trabalho

A partir de então, cada vez mais os trabalhadores utilizavam o jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física. Entretanto, o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia, já no século XX.
Com o surgimento no cinema, encabeçados por James Dean e Marlon Brando, a roupa começou a associar-se ao conceito de juventude rebelde conquistando este público.


A partir daí, o jeans só chegou a conquistar o restante da população após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, sem perder seu charme e elegância. Consagravam-se os gigantes do Jeans, como Levi's, Lee e Mustang.
O primeiro estilista a colocar o jeans na passarela foi Calvin Klein, já na década de 70, causando choque e indignação aos mais conservadores. Esta atitude, no entanto, foi logo seguida pelos demais e o jeans definitivamente conquistou seu espaço na sociedade.
Outros nomes da alta  costura, como Jacques Fath, Pierre Cardin, Givenchy Pierre Balmain, e ate o muito esnobe Van Cleef Arpels, acabaram por ligar suas etiquetas à trajetória do jeans como moda. Ele tornou-se um fenômeno bastante singular. Usado em todos os continentes por trabalhadores do campo e da cidade, foi adotado tanto pelos ricos quanto pelos pobres, curiosamente sempre conservando as características originais das primeiras calças feitas por Levi-Strauss.


Trata-se de um caso único na história da roupa - um artigo que se tornou popularíssimo, mas que também pode ser usado por gente bem-vestida, e que ganhou incrível versatilidade. jeans pode ser adequado tanto para um jogo de futebol quanto para uma festa; em ambos os casos, dependendo da combinação do conjunto de peças, pode-se estar elegante. Vai bem com uma simples camiseta branca, num estilo mais descontraído, e casa igualmente bem com um blazer, numa versão elegante da esportividade. Manter um jeans no armário, em uma de suas várias formas - calças, camisas, jaquetas e até coletes - é sempre recomendável.


Eis aqui algumas combinações que vão muito bem:



1) Boca-de-sino
Justa até o joelho e larga embaixo, ele faz uma dupla ótima tanto com saltos plataforma quanto rasteirinhas!




2) Skinny
Toda justinha, a skinny com lavagem mais escura é perfeita para se jogar na balada!

3) Rasgado
Escuro ou não, o jeans rasgado garante muita atitude ao look!


4) Básica
De corte reto, é sempre uma aposta certa para ter no armário!





5) Pantalona
Justo nos quadris e largo nas pernas, ela ajuda a disfarçar quadris largos!



6) Boyfriend’s jeans
Febre nas passarelas e entre as celebridades, esse modelo todo folgadinho é super confortável!


 

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Top Fashion Bazar


Estive nessa edição do top fashion bazar, no sábado, tinham me falado que não era para eu ir, por que não era bom, mas...gosto de ter minha própria opinião e fui. Realmente foi uma decepção, o estacionamento paguei R$ 15,00, dia de semana é R$ 10,00, o ingresso para entrar foi R$ 7,00 de cara já gastei R$ 22,00.
Os preços estavam igual uma liquidação no shopping, tinham poucas lojas, senti falta de algumas marcas, enfim consegui comprar um macacão lindo na CANTÃO por R$ 59,00...um achado...rsrs..mas não vale a pena o da Barra é bem melhor.

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PEPPER- COLEÇÃO PRIMAVERA VERÃO



Linda a coleção PEPER, amei...
confira no site
www.pepper-rio.com.br

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